Para se tornar um diplomata e representar o Brasil no exterior, adquirir estabilidade no emprego, obter o status concedido pela profissão e realizar inúmeras viagens internacionais, é necessário prestar o concurso de admissão à carreira diplomática (CACD), realizado pelo Instituto Rio Branco (IRBr) desde 1946. É considerado um dos mais difíceis do país, mas com lisura incontestável, sendo até comum sobrarem vagas, já que só entram aqueles que atingem a média mínima - o que exige o máximo de empenho e concentração do candidato.
O IRBr exige que o concorrente à carreira diplomática seja brasileiro nato, esteja em dia com o serviço militar e com as obrigações de eleitor e que tenha concluído curso superior de graduação de nível superior, reconhecido pelo MEC.
O concurso costuma acontecer anualmente (fora 2003, quando houve 2 concursos), e, até o CACD de 2005, eram abertas cerca de 30 vagas. Entretanto, a partir de 2006, houve mudanças: os CACDs de 2006 e de 2007 ofereceram 105 vagas e os de 2008 e 2009, 115.
O CACD é realizado ao longo de 4 etapas: 1) Teste de Pré-seleção (TPS) - de questões objetivas de múltipla escolha ou de certo ou errado de Português, de História do Brasil, de Geografia, de Política Internacional, de Inglês, de Noções de Direito e Direito Internacional Público e de Noções de Economia; 2) Prova de Redação; 3) Provas discursivas de História do Brasil, de Geografia, de Noções de Direito e de Economia, de Política Internacional e de Inglês e 4) Prova escrita de Língua Estrangeira Instrumental, Espanhol e Francês.
Aprovado no concurso, o candidato é inscrito no Programa de Formação e Aperfeiçoamento Primeira Fase (PROFA-I) - direcionado para o bom desempenho da atividade diplomática e estruturado como Mestrado em Diplomacia - e nomeado Terceiro-Secretário, cargo inicial da carreira, com o salário de R$ 10.906,86. Com as promoções, passa aos cargos de Segundo-Secretário, Primeiro-Secretário, Conselheiro, Ministro de Segunda Classe e Ministro de Primeira Classe (Embaixador).
O IRBr exige que o concorrente à carreira diplomática seja brasileiro nato, esteja em dia com o serviço militar e com as obrigações de eleitor e que tenha concluído curso superior de graduação de nível superior, reconhecido pelo MEC.
O concurso costuma acontecer anualmente (fora 2003, quando houve 2 concursos), e, até o CACD de 2005, eram abertas cerca de 30 vagas. Entretanto, a partir de 2006, houve mudanças: os CACDs de 2006 e de 2007 ofereceram 105 vagas e os de 2008 e 2009, 115.
O CACD é realizado ao longo de 4 etapas: 1) Teste de Pré-seleção (TPS) - de questões objetivas de múltipla escolha ou de certo ou errado de Português, de História do Brasil, de Geografia, de Política Internacional, de Inglês, de Noções de Direito e Direito Internacional Público e de Noções de Economia; 2) Prova de Redação; 3) Provas discursivas de História do Brasil, de Geografia, de Noções de Direito e de Economia, de Política Internacional e de Inglês e 4) Prova escrita de Língua Estrangeira Instrumental, Espanhol e Francês.
Aprovado no concurso, o candidato é inscrito no Programa de Formação e Aperfeiçoamento Primeira Fase (PROFA-I) - direcionado para o bom desempenho da atividade diplomática e estruturado como Mestrado em Diplomacia - e nomeado Terceiro-Secretário, cargo inicial da carreira, com o salário de R$ 10.906,86. Com as promoções, passa aos cargos de Segundo-Secretário, Primeiro-Secretário, Conselheiro, Ministro de Segunda Classe e Ministro de Primeira Classe (Embaixador).
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