Por isto uma certa frustração nestes primeiros anos é normal... o próprio M. Paquet já tinha nos alertado para isto em uma de suas palestras. Ele tinha até proposto um pequeno CRONOGRAMA EMOCIONAL:
1) nos primeiros meses, os sentimentos são explosivos... somos meio turistas, conhecendo terras novas, e ao mesmo tempo sabendo que vamos ficar ali algum tempo... amamos tudo, até as nevascas e os -40º lá fora;
2) no final do primeiro ano queremos voltar, estamos tristes e frustrados pois as coisas não aconteceram na velocidade que queríamos... ainda não arrumamos um emprego na nossa área, ou se arrumamos, ainda não na posição que queremos;
3) no segundo ano, estamos com os pés no chão, já achando que esta realidade é dura, mas agradável... e que com um pouco mais de esforço chegaremos lá (nosso francês melhora cada vez mais);
4) no 3º ano já estamos empregados na nossa área, começando a ganhar um salário um pouco melhor, pensando na cidadania canadense que se aproxima e sentimos até saudades de Québec quando viajamos pro Brasil no Natal para visitar os parentes.
E por aí vai...
Claro, isto é um pouco fantasioso... mas é por aí. O primeiro ano é duro, o segundo é realidade, no terceiro o sonho começa a se realizar para aqueles que têm perseverança e lutam para isto acontecer.
en français
1) nos primeiros meses, os sentimentos são explosivos... somos meio turistas, conhecendo terras novas, e ao mesmo tempo sabendo que vamos ficar ali algum tempo... amamos tudo, até as nevascas e os -40º lá fora;
2) no final do primeiro ano queremos voltar, estamos tristes e frustrados pois as coisas não aconteceram na velocidade que queríamos... ainda não arrumamos um emprego na nossa área, ou se arrumamos, ainda não na posição que queremos;
3) no segundo ano, estamos com os pés no chão, já achando que esta realidade é dura, mas agradável... e que com um pouco mais de esforço chegaremos lá (nosso francês melhora cada vez mais);
4) no 3º ano já estamos empregados na nossa área, começando a ganhar um salário um pouco melhor, pensando na cidadania canadense que se aproxima e sentimos até saudades de Québec quando viajamos pro Brasil no Natal para visitar os parentes.
E por aí vai...
Claro, isto é um pouco fantasioso... mas é por aí. O primeiro ano é duro, o segundo é realidade, no terceiro o sonho começa a se realizar para aqueles que têm perseverança e lutam para isto acontecer.
en français
Commentaires
M. Paquet, lui-meme, a nous déjà dit ça dans ses conférences.
Il avait proposé un petit chronogramme émotif:
1) dans les premiers mois, les sentiments sont explosés... sommes touristes, en conaissant des nouvelles terres, et
au meme temps en savant qui allons rester là pour certain temps... aimons tout, dès chutes de neige à -40º dehors;
2) Au fin du premiere annee voulons retourner, sommes tristes et frustrés car les choses ne se passe pas à la vitesse comme on veut... encore on n'a trouvé pas d'un emploi dans nos secteur, ou se si, encore pas dans le poste qu'on veut;
3) La deuxième année, sommes conscientisés, on trouve que la realité est dur, mais agreable... et que avec un peu plus d'effort on réussit (nos français ameliore chaque fois plus);
4) La troisième année on est déjà employé dans nos secteurs, en commeçant à gagner de l'argent un peux mieux, on pense sur la citoyenneté canadiene
que s'aproxime et sentons la manque du Québec quand on voyage au Brésil en Noel pour visiter nos parents.
Volontiers, c'est un petit peux de l'imagination... mais c'ést ça. Le première annee est dur, la deuxiéme est la réalité, la troisiéme le rever commence a se réaliser
pour lesqueles que ont persévérance et imagination lutent pour ça arriver.